Antes de nos desculparmos, sofremos profundamente com um período de culpa extrema. Culpa que surge por termos feito algo que causou dano a alguém.
Culpa por não fazer mais, por não ser mais, por não se dedicar mais e assim por diante. Culpa essa que consome nossos pensamentos e nos limita emocionalmente para tomarmos as ações necessárias a fim de manter as engrenagens da vida rodando.
Culpa essa que, sem o devido cuidado, pode te prender cada vez mais, amarrando sua mente em um círculo vicioso, que o impede de valorizar suas conquistas e sua própria personalidade!
Culpa essa que aprendemos, pois ela não vem “instalada” como a tristeza, a raiva, o medo.
E o perdão é o momento de sermos cordiais, amorosos e compassivos. Entendermos que somos falíveis: vamos errar, mas podemos nos levantar e tentar outra vez.
Jesus Cristo nos ensinou isso quando estava na cruz e ao olhar para todos disse: “Pai perdoa-os porque eles não sabem fazem”.
Ele não julgou ninguém, só reconheceu que eles desconheciam.
Também na passagem com Maria Madalena sendo apedrejada, ao final, quando restavam só os dois, disse a ela: “Mulher tem alguém aqui que vos condena?”, e ela respondeu: “não”. “Eu também não vos condeno, vai e não peques mais”.
O Perdão resgata um nível de consciência ao qual não estávamos cientes e nos ajuda a compreender o que não percebíamos.
O perdão não julga, não condena, mas dá a oportunidade de seguirmos em frente e não errarmos mais.
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