Será que estamos vivendo a síndrome do baby dinossauro?
A família dinossauro foi uma série que passou na televisão de 1992 a 1994. Era constituída pelo Dino da Silva Sauro (Pai), a Fran da Silva Sauro (Mãe), e os filhos Charlene, Robbie e o Baby.
Eles retratavam a rotina de uma família e quem roubava a cena era o Baby dinossauro quando na busca incessante pela mãe não a encontrava dizia: “não é a mamãe” , “você tem que me amar”.
Quando o Dino chegava em casa encontrava o filho frustrado, choroso e irritado, ia brincar com baby para diverti-lo e ele incansavelmente sempre dizia: “de novo”. A grande dor do baby era não encontrar a mãe, símbolo de proteção, cuidado, amor e nutrição e ser atendido. Então passava a procurá-la nos outros e a cada um que encontra dizia : “você tem que me amar”.
Será que a realidade está imitando a ficção?
O comportamento humano está muito parecido com o do baby dinossauro, procurando pela “mãe “ e pela busca do “pai” para diverti-lo, tirar da dor e desejar que se repita para sempre.
Estar no baby significa uma imaturidade emocional, uma dificuldade em aceitar a vida como ela é com seus altos e baixos, prós e contras, é uma resistência a crescer, a se tornar um adulto emocionalmente estável.
Para ser um ser humano pleno é necessário que estejamos emocionalmente maduros, aceitando que os reveses fazem parte do “pacote” e aprendermos com eles.
Ser Baby é bom, mas ser adulto é muito melhor porque somos livres para escolher e assumir quem somos.
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